Home Relacionamento Morar com o namorado: Sim ou Não?

Eu comecei meu namoro com o Gui já tem quase 4 anos. Antes de morarmos juntos, eu estava dividindo um apê com meu irmão e minha cunhada. Eles acabaram voltando pro sul e eu tinha que procurar um lugar para ficar. Como na época eu já passava mais tempo na casa do Gui do que na minha, decidi passar um tempo na casa dele. Bom, esse tempo dura até hoje.

Parece papo de gente folgada, mas não é. Nem lembro direito como foi a decisão, foi com menos de um ano de namoro e, claro, foi precipitada.

A minha sorte é que eu e o Gui nos damos muito bem, isso ajuda e muito.

Minhas dicas para quem quiser morar com o namorado são:

  • Certifique-se de que vocês vão sempre conversar sobre os problemas e resolver, senão fica aquele climão.
  • Entenda que isso é uma união, então vocês vão ter que saber dividir até opiniões quando se tratar da casa.
  • Não se acomode! Depois de um tempo morando juntos tudo vira uma rotina, uma amizade, então as vezes preferimos deixar como está e acabamos vivendo mais a vida do parceiro do que a nossa para não ser mais complicado. Então, se por acaso um dia ficar ruim e isso não estiver mais te fazendo bem, tenha força para sair e terminar tudo. Todo mundo precisa ser feliz e se encontrar!
  • Faça um teste! Fique uma semana, um mês e veja como vai rolar. Normalmente as brigas vêm primeiro quando o problema é ligado a dinheiro ou manias.
  • Dê espaço! Se vocês estiverem muito juntos é bom sair de vez em quando e deixar ele sair com os amigos, não ficar de maníaca vendo o celular e facebook dele (isso para qualquer relacionamento), nem ficar agarrando toda hora. O bom é ter o momento do romance e o momento do cotidiano.
  • Se você que foi para a casa dele, não tente deixar tudo do seu jeito. Sempre mude coisas pequenas e peça a opinião dele. Seja participativa 😉
  • Faça surpresas! Isso para ambos. É bom levar um cafézinho na cama, fazer um jantarzinho romântico e até algumas surpresas mais picantes. Ajuda a sempre melhorar o relacionamento quando começa a monotonia do cotidiano.

Espero ter ajudado nas dicas. Alguém tem algo a mais para acrescentar?

Colaboração: Andressa Roeder.

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